No dia 9 de fevereiro, no último domingo, tive a oportunidade de participar, como professor, do Curso “Preparatório para a Prova de Admissão da SBCJ” (Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho), órgão responsável por conferir o título de cirurgião de joelho a médicos-ortopedistas.
Para se tonar um especialista em cirurgia do joelho, além de se formar médico, o que leva seis anos de estudos, o estudante precisa titular-se ortopedista — mais três anos — e, depois, titular-se especialista em cirurgia do joelho, somando mais um ano de especialização. Tanto para se tornar ortopedista, quanto para se tonar especialistas em cirurgia do joelho, o médico precisa fazer uma prova e ser aprovado, é claro.
No dia 9 de fevereiro, no último domingo, tive a oportunidade de participar, como professor, do Curso “Preparatório para a Prova de Admissão da SBCJ” (Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho), órgão responsável por conferir o título de cirurgião de joelho a médicos-ortopedistas.
A iniciativa do curso, vale observar, é nova, não me lembro de ter visto algo parecido antes, e se deve à atual gestão da SBCJ, cujo presidente é André Kuhn. A preocupação da SBCJ com a educação continuada se mostra em vários aspectos da atual gestão, inclusive com inúmeros cursos para os médicos já aprovados, mas, sem dúvida, este curso preparatório, oferecido de forma gratuita aos ortopedistas, é uma grande iniciativa e mostra a preocupação da entidade com a qualidade dos profissionais que chegarão ao mercado.
É importante dizer, ainda, que essa prova de admissão, concebida aos moldes do teste da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), que titula ortopedistas, é bastante desafiadora. Ou seja, até este ano, cada estudante que quisesse se tornar cirurgião de joelho era obrigado a encontrar seus próprios meios de estudo para fazê-la e obter êxito. Agora, esses ortopedistas contam com a ajuda da SBCJ.
Assim, foi com imenso prazer e me sentindo um privilegiado que ministrei duas aulas do curso a convite da SBCJ: uma das aulas tratou do uso do exame de imagem em diagnósticos de lesões na articulação do joelho e outra sobre fratura da espinha tibial. Além de mim, outros amigos, cirurgiões excepcionais e que conheço de longa data, também ministraram aula no curso, caso do Dr. Carlos Franciozi.
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