Terceira Idade

A medicina a serviço da liberdade
Poder desfrutar de um fim de semana de viagens com filhos e netos, poder acompanhá-los num passeio, ir à praia, caminhar sem o auxílio de equipamentos, como muletas e andadores, são, dependendo do contexto de nossas vidas, sinônimos de liberdade e conquista.
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Dizem que a idade está na cabeça. A medicina se esforça para fazer valer, na prática, essa força de expressão tão contemporânea. As pessoas cada vez vivem mais e melhor graças aos avanços da medicina e muitos dos avanços associados à longevidade vêm da ortopedia.

O tempo e as experiências de vida costumam castigar as articulações a ponto de a estrutura natural não ser mais suficiente para garantir a flexibilidade necessária para a realização de movimentos espontâneos sem dores.

No caso dos joelhos, uma das articulações mais sensíveis ao tempo, a inflexibilidade também é sinônimo de imobilidade e o ser humano não nasceu para ficar parado.

A busca por assegurar a mobildade

O procedimento mais usado e eficiente para corrigir ou minimizar problemas decorrentes de sérios comprometimentos articulares é a artroplastia, que consiste, grosso modo, na substituição da articulação natural, parcial ou totalmente, por uma prótese.

O uso de próteses para substituir articulações e membros, aliás, é mais antigo do que se imagina, como atesta “A Perna de Capua”, prótese encontrada em escavações ao norte da cidade italiana de Nápoles e que, segundo os arqueólogos, data de 3.000 a.C.

Porém, de lá para cá, sobretudo a partir da Revolução Industrial, as próteses ganharam muito em tecnologia, evoluindo na mesma medida em que evoluíram as técnicas médicas. É, também, no aprofundamento do conhecimento de técnicas em artroplastia, que o ortopedista Rodrigo Salim tem investido desde que se formou.

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“Faço artroplastias desde 2007. São quase 20 anos de experiência.”

Uma sólida formação como cirugião

ATJ EM DETALHES E DISCUSSÕES RIQUÍSSIMAS

O fato de ter tido os médicos Cleber Paccola e Mauricio Kfuri como mestres e de ter trabalhado por décadas no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (ligado à Faculdade de Medicina da USP, na qual se graduou e se doutorou) deu, e ainda dá, a Salim muita bagagem como cirurgião em diversas técnicas e não apenas em artroplastia.

Além da experiência prática, Salim tem certificações de peso, incluindo algumas da AORecon, rede global de cirurgiões-ortopedistas voltada à especialização em artroplastia.

Rodrigo Salim também é Sócio Efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Joelho (SBCJ) e dá aula em diversos simpósios sobre diferentes tipos de cirurgia, desde artroplastias, técnicas menos invasivas e até o uso de navegação computadorizada.

A importância do atendimento

Salim tem consciência de que, quando se trata de pacientes de artroplastias, tão importante quanto boas técnicas cirúrgicas, equipamentos de qualidade e com alta tecnologia é o atendimento clínico dedicado pelo médico.

Entender que o pré e o pós-operatório são momentos de insegurança e certa fragilidade dos pacientes é fundamental para ajudá-los a recobrar as forças e a vontade de se recuperarem da melhor maneira possível do procedimento cirúrgico.

“Os pacientes, sobretudo os de artroplastia, que costumam ser senhoras de idade, precisam e gostam de bate-papo. Como eu também gosto e preciso, mas não sou paciente, sou o médico, tenho a maior satisfação em fazer esse trabalho clínico.”

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